Três grupos da REDE falam das suas iniciativas e planos. Sobressai a diversidade de acções e de pessoas envolvidas, comprovando como na casa comum todos contam.
O Focus ecológico de Marvila dá-nos conta do que realizou no último ano e do que já tem previsto. E dele faz parte a Nara Miranda que partilha o sonho que tornou real. O grupo Cuidar da Casa Comum em Santa Isabel explica como aprendeu e agora cuida de uma minifloresta urbana. E em Coimbra, o Círculo Laudato Si, de Santo António dos Olivais, participa na campanha contra a proliferação de combustíveis fósseis e está a organizar uma caminhada pela paz e o ambiente.
Um grupo empreendedor e incansável
No bairro de Marvila, em Lisboa, o Focus Ecológico Franciscano, formado nos primórdios da REDE, desenvolve ao longo do ano uma série de iniciativas, algumas já habituais e que têm a adesão de muitas pessoas das três paróquias daquela unidade pastoral. É um grupo empenhado e criativo – e contagiante. Dele faz parte a Nara Miranda que também explica aqui um projecto que tem vindo fazer-se “com agulha e linha” – e já compõe umas montras.
Miniflorestas podem crescer bem perto de nós
O grupo Cuidar da Casa Comum em Santa Isabel tomou ao seu cuidado uma minifloresta urbana, como explica aqui. Descreve como tem dado para se encantarem, desejando encorajar outros a replicar e multiplicar estes espaços ecológicos noutros bairros e noutras cidades:
«Foi uma Beleza ver se cada planta, cada árvore “pegara”, cuidar com mais atenção daquelas que demoraram mais a criar raízes e tomar aquele lugar “como seu”.»
Desafios, compromisso, participação – imparáveis!
O Círculo Laudato Si constituiu-se este ano em Santo António dos Olivais, em Coimbra. Neste Tempo da Criação, entre outros desafios que propuseram, organizaram-se para duas acções importantes:
- a 21 setembro, Dia de acção em apoio do Tratado de não Proliferação de Combsutíveis Fósseis;
- a 29 setembro, “Dá passos para a Paz”, caminhada pela Paz e pelo Ambiente.
Ainda recém-formado, na Primavera passada, o grupo juntou-se a plantar uma oliveira para, desse modo, «sinalizar o compromisso com os pobres e espoliados, s começar pela nossa Mãe Terra».