Soaram múltiplos alertas e recomendações, pedindo, aos responsáveis, medidas eficazes a começar pela prevenção e, a todos, o maior zelo pelo património natural.

 

A propósito do Dia Mundial do Ambiente, qualquer ponto de vista tem presente a extraordinária circunstância da pandemia que abalou radicalmente o nosso viver. Mas destacam-se as preocupações relativas a decisões e medidas necessárias para enfrentar os problemas mais locais. Alguns destes, no entanto, prendem-se também com os efeitos da crise climática global, pois é mesmo verdade que está tudo interligado. Destacamos algumas observações:

 

Zero

Portugal enfrenta hoje desafios como poucos algum dia imaginaram. Num curto espaço de tempo tudo se tornou diferente sem que consigamos compreender ainda se e quando voltaremos a alguma normalidade e qual a forma que esta assumirá.

Neste 5 de junho, Dia Mundial do Ambiente, a ZERO escolheu doze números que temos mesmo de mudar.

 

Quercus

Sob o lema oficial “Tempo para a Natureza”, o Dia Mundial do Ambiente celebra-se este ano num contexto excepcional, devido à pandemia Covid-19. A QUERCUS considera que a recuperação da economia não deve esquecer os valores ambientais e aproveita a aproximação da época de fogos rurais para relembrar os seus impactes negativos no ambiente, reforçar a importância da prevenção e vigilância e lançar a campanha “Guardião da Floresta”.

 

Confinamento e ambiente – ganhos e perdas

Foram perceptíveis alterações no ambiente em diferentes áreas, da qualidade do ar à polinização, passando pela preservação de habitats de algumas espécies, etc. Mas alguns problemas já se reinstalaram, como o da poluição na China, segundo o The Guardian,  que cita o Centro de Pesquisa de Energia e Ar Limpo (Crea, na sigla inglesa). E a Europa não irá fazer outro tanto?

 

Outras ONG da área do ambiente

De Portugal, encontra-se um conjunto de depoimentos no Público, que pediu um balanço da situação a várias ONG ligadas ao Ambiente: Zero, Quercus, Liga para a Protecção da Natureza (LPN), FAPAS (Fundo para a Protecção de Animais Selvagens), Geota (Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente) e Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA). Mesmo no tocante a questões maiores que diríamos fora do nosso alcance, referem aspectos a que todos podemos tomar atenção, de modo a minimizar os estragos do equilíbrio do Planeta e do ambiente.

 

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