Uma leitura da encíclica, guiada por Maria de Lourdes Paixão, membro da Rede e dos Amigos de Teilhard de Chardin, seguindo o método de “ver, julgar, agir e celebrar”.

 

O papa Francisco, explica Maria de Lourdes, centra «a sua mensagem num novo paradigma ecológico, a “ecologia integral”» e «traz à luz o sofrimento dos mais pobres dos pobres, os que não têm voz – afinal os que não provocaram a crise atual, mas dela são as principais vítimas – apelando para que escutemos “o grito da Terra e o grito dos pobres”». E, ao mesmo tempo que aponta a responsabilidade das pessoas na crise, Francisco «adianta sempre janelas de esperança e de confiança numa mudança de rumo e no encontro de soluções viáveis que revertam a injustiça ecológica e a injustiça social, no sentido “de uma conversão ecológica global”».

O texto completo encontra-se aqui.

 

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