Universidades, autarquias, Ministério do Ambiente e ZERO são fundadores da Casa Comum da Humanidade (CCH), que vai promover a candidatura do Sistema Terrestre a Património Intangível Comum da Humanidade, no âmbito do debate que decorre nas Nações Unidas sobre o Pacto Global para o Ambiente, conforme noticiou o Expresso.

A casa comum da humanidade

No dia 1 de fevereiro, numa cerimónia no salão nobre da reitoria da Universidade do Porto, constituiu-se a associação, que reúne sete universidades – Porto, Trás-os-Montes e Alto Douro, Lisboa, Nova de Lisboa, Aveiro, Coimbra e Madeira; três autarquias do Norte – Porto, Gaia e Guimarães; o Ministério do Ambiente e da Transição Energética; e a organização ambientalista ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável. Depois de assinados protocolos entre a Associação e os fundadores, realizou-se a assembleia-geral que aprovou os estatutos e elegeu a direcção.

A sede da CCH é na Faculdade de Direito da Universidade do Porto, onde se realiza no sábado, dia 2, uma conferência internacional sobre o projeto, aberta e moderada por Viriato Soromenho Marques, professor catedrático de Filosofia da Universidade de Lisboa, membro do Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CNADS) e presidente da assembleia-geral da Casa Comum da Humanidade. Notícia completa aqui.

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