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[…] é oportuno concentrar-se «especialmente sobre as necessidades dos pobres, fracos e vulneráveis, num debate muitas vezes dominado pelos interesses mais poderosos». É preciso revigorar a consciência de que somos uma única família humana. Não há fronteiras nem barreiras políticas ou sociais que permitam isolar-nos e, por isso mesmo, também não há espaço para a globalização da indiferença. (LS 52)
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Comemoraram-se recentemente o Dia Mundial do Ambiente (5 junho) e o Dia Mundial dos Oceanos (8 junho). Repetiram-se os alertas para não se deixar passar esta oportunidade única de mudar comportamentos irresponsáveis e corrigir a relação com a Terra.
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Um dos temas que tem estado sempre presente e que importa que continue a ressaltar é como vamos retomar as nossas vidas. O que está em causa deve constituir, para muitos de nós, o maior desafio que alguma vez enfrentámos: há que traçar caminhos outros, pois já se percebeu que não é admissível voltar ao mesmo, com a agravante de que se vislumbra a dimensão quase esmagadora da crise económica que nos bate à porta, e também é global. O mundo, toda a família humana, tem de se predispor a “fazer reiniciar”, quer dizer, corrigir enviesamentos, actualizar estratégias e melhorar desempenhos.
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Nos novos caminhos, algumas das lajes que darão solidez e estabilidade ao pavimento devem ser de fraternidade, de altruísmo, de solidariedade, de confiança e perseverança, sem esquecer a gratidão pelo dom da criação e o zelo na sua preservação duradoura. A isso nos conduz uma ecologia espiritual que é próxima do “bem viver”.
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Tolentino Mendonça no 10 de Junho
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Num discurso em que nos convida a embarcar na viagem que é Portugal, Tolentino Mendonça exortou-nos a ser «cuidadores sensatos, praticando uma ética da criação».
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8 de Junho, Dia Mundial dos Oceanos
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A vida na Terra depende enormemente dos mares e oceanos, mas não há plena consciência disso. Já não nos resta muita margem de tempo para restaurar a sustentabilidade.
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Fórum Económico Mundial e FMI preocupados
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O Fórum Económico Mundial e o Fundo Monetário Internacional manifestam apreensão perante a situação que a pandemia vai deixar. Tanto um como o outro recomendam mais ecologia e justiça social.
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Reflexões do Papa e outras
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O papa Francisco escreveu uma carta sucinta e apelativa. Juntámos-lhe uns artigos que reflectem sobre o que pode acontecer e o que se deve ou não fazer.
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Pronunciam-se os ambientalistas
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Soaram múltiplos alertas e recomendações, pedindo, aos responsáveis, medidas eficazes a começar pela prevenção e, a todos, o maior zelo pelo património natural.
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Papa Francisco fala dos oceanos
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António Guterres: Dia Mundial dos Oceanos
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5 de Junho é Dia mundial do Ambiente e, em 2020, o tema escolhido é a biodiversidade, com o lema “Tempo para a Natureza”.
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Um manifesto radical sobre o trabalho
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Escrito por três professoras, recebeu o apoio de milhares de académicos, de 650 universidades. Não se fica indiferente. Terá a virtude de gerar debate, numa matéria tão decisiva.
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Cinco crises a enfrentar em conjunto
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Filipe Duarte Santos mostra que temos de lidar agora com cinco crises que estão inter-relacionadas e apela à cooperação entre todos os países.
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Cuidemos do nosso futuro comum
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A assinalar os cinco anos da Laudato Si’, em plena crise da covid-19, o irmão Alois, de Taizé, propõe que pensemos o futuro que desejamos.
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Voltar à “normalidade”?!…
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Esta pergunta mais uma proposta de reflexão foi o título da terceira intervenção do painel da tertúlia on line promovida pela rede Cuidar da Casa Comum na Semana Laudato Si'.
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